Modelo de trabalho acadêmico

| |

-
À pedidos de alguns alunos do 3º ano a professora Rosângela Ramos está disponibilizando o modelo do trabalho acadêmico:



CONCEITOS, EXEMPLOS E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

1. ESTRUTURA BÁSICA OBRIGATÓRIA
Elementos pré-textuais a) Capa (v. modelo) b) Folho de rosto (v. modelo) c) Sumário - enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho, seguido de sua localização dentro do texto (numeração progressiva).
1.2. Elementos textuais a) Introdução – apresentação do tema e das etapas do trabalho. b) Desenvolvimento - divide-se em seções e sub-seções, relacionadas de maneira lógica, mostrando o desmembramento do tema. c) Conclusão - deve ser fundamentada nos resultados e na análise de dados. Refere-se à introdução, fechando-se sobre o início do trabalho.
1.3. Elementos pós-textuais a) Referências bibliográficas - conjunto de referências que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. São normatizadas de acordo com a Norma 6023/2002 da ABNT.
2. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS*
2.1. Livro (autor/organizador/coordenador/compilador etc., título, subtítulo, edição, cidade, editora, ano, n. de volumes, coleção) AZEVEDO, A. de. (Coord.). História do Brasil. Rio de Janeiro: Ática, 1998. 3 v.
BODENHEIMER, E. Trad. Enéas Marzano. Ciência e direito: sociologia e metodologia teóricas. Rio de Janeiro: Forense, 1966.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 13.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. (Coleção Antropologia Social)
Obs: a) Com exceção do último nome, os outros podem ser abreviados, desde que se mantenha a uniformidade da escolha. b) Nomes espanhóis de autores – início pelo penúltimo nome. c) Quando o trabalho é de responsabilidade de uma entidade coletiva, ela assume a autoria. Ex: IBGE. Diretoria Técnica. Geografia do Brasil. Rio de Janeiro: Sergraf-IBGE, 1977. 5v. 2.6. Artigo de revista MARQUES, B. C. Legislação e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v.3, n.6, p.8-11, out. 1989.

2.3. Artigo de Jornal 2 WERNECK, H. Dona Chiquita : as primeiras estórias de Guimarães Rosa. Minas Gerais. Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3.
2.3.1 Artigo com autoria conhecida- AMERICANOS não serão mais fichados em portos brasileiros. O Estado de São Paulo. São Paulo, 13 fev. 2004. Cidades, p. 4.

2.3.2 Artigo sem autoria conhecida- TEIXEIRA, C. de S.. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos: material didático para a disciplina Metodologia da Pesquisa I. Nilópolis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. 2006. 9 p. (mimeogr.).

2.4. Apostila-
2.4 Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

2.4.1. Decreto- BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário. Diário Oficial. Brasília, 19 ago. 1965. p.7.

2.4.2. Código- BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

2.5. Verbetes- 2.5.1 Em dicionário POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da Língua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998.

2.5.2. Em enciclopédia- MORFOLOGIA dos artóprodes. In: ENCICLOPÉDIA dos seres vivos. [S.l.]: Planeta De Agostine, 1998.

2.6. Documento eletrônico 2.6.1. Artigo de revista/periódico eletrônico MARMELSTEIN, N. H. Confectionery processing. Food Tecnology, Chicago, v. 53, n. 12, p. 63-65, 1999. Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2000.

2.6.2. Artigo de jornal eletrônico-
SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo. São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: Acesso em 29 set. 1998.

2.6.3. Homepage- UNIVERSIDADE DE UBERABA. Biblioteca Central. [Desenvolvida pelo Núcleo de Informática da Universidade de Uberaba], 2003. Disponibiliza informações sobre a Biblioteca. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2004.

2.6.4. Software (CD-ROM) INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IBICT. Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n.1. 1996. CD-ROM

2.7. Materiais áudio-visuais -2.7.1 Filme CENTRAL do Brasil (filme). Riofile, 1998. 106 min. son., color. VHS.
SÃO PAULO. Universidade. Museu Paulista. Hábitos alimentares entre os caiçaras (filme). Projeto Rondon, 1970. 30 min.,mudo,color. 8 mm.

2.7.2. Disco ou CD -SIMONE-. Jura secreta. S. Costa, A. Silva [Compositores]. In: ____. Face a face. Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7.

2.7.3. Fita cassete-
SILVA, L.I.L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 ¾ pps, estereo


3. FORMATAÇÃO

FORMATO Papel Branco, A-4 (210 x 297 mm), impresso em preto em apenas um lado da folha. Margem superior e esquerda 3 cm inferior e direita 2 cm. DIGITAÇÃO Fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé. Espaço de 1,5 de entrelinhas e espaço simples para citações longas, notas de rodapé e referências bibliográficas. Parágrafo recuado, a partir da margem esquerda. Títulos das seções devem ser precedidos do indicativo numérico, alinhados à margem esquerda superior e separados do texto que os precede ou que os sucede por um espaço duplo ou dois espaços simples. Negrito, grifo ou itálico

São empregados para:
a) palavras e frases em língua estrangeira;
b) títulos de livros e periódicos;
c) letras ou palavras que mereçam destaque ou ênfase, quando não seja possível dar esse realce pela redação;
d) nomes de espécies em botânica, zoologia (nesse caso não se usa negrito);
e) os títulos de capítulos (nesse caso não se usa itálico). Numeração das páginas Deve aparecer a partir da primeira página do texto, porém devem ser contadas as páginas preliminares desde a folha de rosto. Devem ser feitas em algarismos arábicos, dentro da margem direita superior. Numeram-se também as páginas dos elementos pós-textuais.

0 comentários:

Postar um comentário